NIETZSCHE E RIBOT: MULTIPLICIDADE E FILOSOFIA DA SUBJETIVIDADE

Autores

  • Wilson Antonio Frezzatti Jr. Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v18i2.25073

Palavras-chave:

Nietzsche, Psicofisiologia, Ribot, Sujeito

Resumo

As críticas à concepção de sujeito ou à filosofia da subjetividade são bem nítidas nos textos de Nietzsche. Apesar dessas críticas, podemos perguntar se elas resultam na superação da noção de sujeito ou se significam apenas uma simples mudança nessa concepção, havendo a manutenção dos pressupostos gerais de uma filosofia da subjetividade. Neste artigo, tendo como foco o aspecto da multiplicidade, investigamos se a rejeição da unidade do sujeito é suficiente para rejeitarmos também a filosofia da subjetividade. Mostramos também que as críticas nietzschianas ao sujeito são muito próximas daquelas apresentadas pelo filósofo e psicólogo francês Théodule Ribot em sua luta pela formação de uma psicologia experimental, independente da metafísica.

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Biografia do Autor

Wilson Antonio Frezzatti Jr., Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Professor Doutor dos cursos de Graduação e Mestrado em Filosofia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Professor colaborador do Mestrado em Filosofia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Coordenador do GT-Nietzsche (ANPOF). Membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN-USP), do Groupe Internationale de Recherche sur Nietzsche (GIRN) e do Grupo de Pesquisa “Filosofia, Ciência e Natureza na Alemanha do século XIX” (UNIOESTE).

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Publicado

17-02-2014

Como Citar

FREZZATTI JR., W. A. NIETZSCHE E RIBOT: MULTIPLICIDADE E FILOSOFIA DA SUBJETIVIDADE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 18, n. 2, p. 263–291, 2014. DOI: 10.5216/phi.v18i2.25073. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/25073. Acesso em: 22 dez. 2024.