SOBREDETERMINAÇÃO DA VIDA MORAL EM FACE DA VIDA BIOLÓGICA: ABORDAGENS KANTIANAS PARA QUESTÕES DE BIOÉTICA(S)

Autores

  • Noêmia Sousa Chaves Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v17i2.14764

Palavras-chave:

Autonomia. Beneficência. Kant. Vida biológica. Vida moral.

Resumo

O objetivo deste artigo é demonstrar como, apesar da sobredeterminação, a vida moral e a biológica se articulam, observando-se não apenas a grandeza daquela sobre esta, mas realçando o papel da vida moral ao significar a vida biológica, seja ela humana ou de outra espécie. Nesse contexto, pode-se perguntar: por quais caminhos morais é possível se chegar à significação da vida biológica? É possível se fugir do paradigma da consciência e se aquilatar moralmente tanto um quanto outro tipo de vida? Para respondermos a estas questões, analisaremos o § 42 da Crítica da Faculdade de Juízo, a partir do qual demonstraremos o aspecto moral kantiano acerca da natureza animada e inanimada. Em seguida, articularemos o caráter pragmático e prático na relação humano e não humano. A partir disso, afirmaremos não a sobredeterminação de uma forma de vida sobre outra, mas a relação direta de uma com a outra.

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Biografia do Autor

Noêmia Sousa Chaves, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Atualmente cursa o Doutorado em Filosofia pela PUCRS e atua como Coordenadora do Núcleo Docente Estruturante da Faculdade Católica de Rondônia - RO

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Publicado

27-02-2013

Como Citar

CHAVES, N. S. SOBREDETERMINAÇÃO DA VIDA MORAL EM FACE DA VIDA BIOLÓGICA: ABORDAGENS KANTIANAS PARA QUESTÕES DE BIOÉTICA(S). Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 17, n. 2, p. 181–203, 2013. DOI: 10.5216/phi.v17i2.14764. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/14764. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais