COLHEITA DIRETA DE FEIJÃO COM COLHEDORA AUTOMOTRIZ AXIAL
Palavras-chave:
Perda de grãos, qualidade de grãos, velocidade de operação, período de colheita, cultivar de feijãoResumo
A colheita mecanizada do feijoeiro é uma prática comum em lavouras de médio e grande porte, embora diversos fatores dificultem o emprego de colhedoras automotrizes. Ela requer cuidados especiais, porque muitas vagens situam-se próximas ao solo, causando perda significativa de grãos na operação. Foi instalado um experimento para avaliar a colheita do feijão, feita por colhedora automotriz provida de plataforma de corte flexível e sistema de trilha axial. Os fatores estudados foram: duas cultivares de feijão (BRS Valente e Iapar 81), dois períodos de realização da colheita (manhã e tarde) e três velocidades de operação (3 km h-1, 5 km h-1 e 7 km h-1). A altura média de corte das plantas foi de 93 mm e a perda de grãos de 135 kg ha-1. Esta perda foi maior no período da tarde do que de manhã. A velocidade de colheita afetou tanto a altura de corte das plantas quanto a perda de grãos. A danificação aos grãos foi influenciada pela velocidade de operação no campo e pelo teor de umidade dos grãos. O desempenho da colhedora, em termos de capacidade de trabalho e de qualidade e perda de grãos, dependeu da velocidade de operação, da cultivar e do estádio de maturação.
PALAVRAS-CHAVE: Perda de grãos; qualidade de grãos; velocidade de operação; período de colheita; cultivar de feijão.
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