Tolerância de linhagens de mamona a alumínio

Autores

Palavras-chave:

Ricinus communis, Crescimento radicular, Quartis

Resumo

Plantas de mamona são suscetíveis à presença de alumínio (Al) no solo. Dessa forma, técnicas de manejo são necessárias para o seu cultivo em solos ácidos e com altos teores de Al, como em regiões tropicais. Objetivou-se avaliar linhagens de mamona, quanto à sua tolerância a Al. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em modelo fatorial 2 x 9, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de presença e ausência de Al, bem como de nove linhagens de mamona (CRZ H06, CRZ H11, CRZ H12, CRZ H15, CRZ H17, CRZ H18, CRZ H19, CRZ H22 e FCA). De acordo com a distribuição das linhagens em quartis, foram separados dois grupos. O grupo tolerante a Al foi composto por CRZ H06, H11 e H17; enquanto o grupo suscetível a Alconstituiu-se por CRZ H12, H15, H18, H19, H22 e FCA. As linhagens FCA e CRZ H17 apresentaram maior crescimento, quando cultivadas sem Al.

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Biografia do Autor

Lucas Barbosa de Freitas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, São Paulo, Brasil, lucasbarbosaf@yahoo.com.br

Dirceu Maximino Fernandes, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, São Paulo, Brasil, dmfernandes@fca.unesp.br

Suelen Cristina Mendonça Maia, Instituto Federal Goiano, Cristalina, Goiás, Brasil, suelen.maia@ifgoiano.edu.br

Laerte Gustavo Pivetta, Instituto Federal de Mato Grosso, Sorriso, Mato Grosso, Brasil, laerte.pivetta@srs.ifmt.edu.br

Maurício Dutra Zanotto, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, São Paulo, Brasil, zanotto@fca.unesp.br

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Publicado

18-09-2018

Como Citar

BARBOSA DE FREITAS, L.; MAXIMINO FERNANDES, D.; MENDONÇA MAIA, S. C.; GUSTAVO PIVETTA, L.; DUTRA ZANOTTO, M. Tolerância de linhagens de mamona a alumínio. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 48, n. 3, p. 299–305, 2018. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/52425. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico