ETIOLOGIA DA MASTITE CLÍNICA BOVINA NA BACIA LEITEIRA DE GOIÂNIA

Autores

  • Paulo César Moreira UCG
  • Luiz Antônio Franco da Silva UFG
  • Albenones José de Mesquita UFG

Palavras-chave:

Mastite bovina, etiologia, microrganismos isolados

Resumo

Estima-se que a presença de mastite bovina em rebanhos produtores provoque perdas de produção entre 5 e 35%, o que equivale de 85 a 500 milhões de dólares ao ano. Com o objetivo de mapear os patógenos envolvidos nesse processo e evidenciar os microrganismos com maior freqüência foram examinadas amostras de leite de 231 vacas, em diferentes estágios de lactação, que apresentaram sinais de mastite clínica e eram pertencentes a 35 propriedades rurais da bacia leiteira de Goiânia. Todas as amostras tiveram crescimento bacteriano positivo. Os principais agentes isolados foram o Staphylococcus coagulase positiva (32,90%), Streptococcus sp. (22,07%), Pseudomonas sp. (12,12%), Enterobacter sp. (10,38%), Corynebacterium sp. (8,65%), Escherichia coli (8,22%), Bacillus sp. (8,22%), Proteus sp. (6,49%), Klebsiella sp. (4,32%) e Staphylococcus coagulase negativa (3,46%). O gênero Nocardia foi isolado em 0,86 % dos casos.

PALAVRAS-CHAVE: Mastite bovina; etiologia; microrganismos isolados.

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Publicado

18-12-2007

Como Citar

MOREIRA, P. C.; SILVA, L. A. F. da; MESQUITA, A. J. de. ETIOLOGIA DA MASTITE CLÍNICA BOVINA NA BACIA LEITEIRA DE GOIÂNIA. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 27, n. 2, p. 69–74, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2971. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico