EMPREGO DOS EXTRATORES MEHLICH E RESINA TROCADORA DE ÂNIONS PARA AVALIAÇÃO DO FÓSFORO DISPONÍVEL PARA SOJA EM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO DISTRÓFICO EM GOIÁS

Autores

  • José Xavier de Almeida Neto UFG
  • Luiz Carlos Valladares Borges UFG
  • Lázaro José Chaves UFG

Resumo

O extrato Mehlich vem sendo usado no Estado de Goiás, desde 1966, pela Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás. No entanto, alguns laboratórios que atuam na região dos cerrados estão passando a usar também o método da resina trocadora de ânions. Neste experimento, compararam-se os dois extratores usando-se três diferentes fontes de fósforo: fosfato natural finamente moído (FN), hiperfosfato (H) e superfosfato triplo (ST), nas doses de 0, 200, 400 e 600 kg de P2O5 total por hectare. Os dois extratores apresentaram correlação para estas fontes de fósforo, mas os comportamentos foram diferenciados ao se considerar as grandezas de respostas. Entre a dose zero de P2O5, e a dose máxima de 600kg de P2O5, por ha, de fosfato natural, o extrator Mehlich extraiu 685% a mais de P contra uma aumento de produção de soja de somente 21%. Já a resina extraiu 81% a mais de P para a mesma variação de fosfato. Variando a quantidade de P2O5, de 0 a 600 kg/ha com superfosfato triplo o aumento na produção de soja foi de 40%, correspondente a um aumento de extração de P pela resina de 317%.

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Publicado

04-12-2007

Como Citar

ALMEIDA NETO, J. X. de; BORGES, L. C. V.; CHAVES, L. J. EMPREGO DOS EXTRATORES MEHLICH E RESINA TROCADORA DE ÂNIONS PARA AVALIAÇÃO DO FÓSFORO DISPONÍVEL PARA SOJA EM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO DISTRÓFICO EM GOIÁS. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 21, n. 1, p. 93–100, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2605. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico