Infecção por Fusarium graminearum e Fusarium verticillioides em sementes de milho

Autores

  • Dayana Portes Ramos Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Produção Vegetal, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Rafael Marani Barbosa Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Produção Vegetal, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Bruno Guilherme Torres Licursi Vieira Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Produção Vegetal, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Rita de Cássia Panizzi Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Roberval Daiton Vieira Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Produção Vegetal, Jaboticabal, SP, Brasil.

Palavras-chave:

Zea mays L., patologia de sementes, teste de frio.

Resumo

O prévio conhecimento do processo de infecção e do comportamento de patógenos, na avaliação do potencial fisiológico de sementes de milho, é essencial para a tomada de decisão sobre o destino de lotes que podem comprometer a semeadura. Objetivou-se, com este trabalho, determinar o período mínimo necessário para a contaminação de sementes de milho por Fusarium graminearum Schwabe e Fusarium verticillioides (Sacc.) Nirenberg, bem como avaliar a influência destes patógenos na germinação e no vigor de sementes, por meio do teste de frio. Foram utilizadas sementes de três híbridos de milho, as quais entraram em contato com os patógenos em diferentes períodos, avaliados com e sem desinfestação superficial. Após a determinação do período adequado, novas amostras foram contaminadas por F. graminearum e F. verticillioides, sob diferentes níveis de infecção, e submetidas ao teste de germinação em areia. O teste de frio foi realizado com sementes sadias e contaminadas, em diferentes períodos, em câmara fria. O período de 16 horas de contato das sementes de milho com F. graminearum e F. verticillioides foi suficiente para a ocorrência de infecção. F. graminearum e F. verticillioides não interferiram na germinação de sementes de milho, contudo, F. graminearum reduziu o desempenho dos lotes de sementes.

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Biografia do Autor

Rafael Marani Barbosa, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Produção Vegetal, Jaboticabal, SP, Brasil.

Departamento de Produção Vegetal - Laboratório de Sementes

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Publicado

18-03-2014

Como Citar

RAMOS, D. P.; BARBOSA, R. M.; VIEIRA, B. G. T. L.; PANIZZI, R. de C.; VIEIRA, R. D. Infecção por Fusarium graminearum e Fusarium verticillioides em sementes de milho. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 1, n. 1, p. 24–31, 2014. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/22694. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Proteção de Plantas