O massacre de Paraisópolis:
uma análise das vidas que não são passíveis de luta
DOI:
https://doi.org/10.5216/lahrs.v4.81300Palabras clave:
Operação policial; Polícia Militar; Judith Butler; vidas enlutáveis.Resumen
O presente artigo, que possui um viés bibliográfico e de análise documental, visa fazer uma análise do episódio conhecido como “O Massacre de Paraisópolis”, quando a “Operação Pancadão”, protagonizada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, culmina no pisoteamento de nove pessoas e a consequente morte dessas, após um tumulto entre os participantes de um baile funk que acontecia nas proximidades de onde ocorria a citada operação policial. Para tanto, tomado como aporte teórico as ideias da filósofa Judith Butler sobre as estruturas do reconhecimento social que ditam quais vidas serão passíveis de luto e aquelas que não são enlutáveis.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Latin American Journal of Human Rights

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
CC BY (Attribution 4.0 International): This license allows reusers to distribute, adapt, and build upon the material in any medium or format, so long as attribution is given to the creator. The license allows for commercial use. See the full license.