Acaricide resistance in Rhipicephalus sanguineus (Acari: ixodidae) larvae from Goiania-GO, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v36i1.1820Resumo
Fêmeas ingurgitadas de Rhipicephalus sanguineus foram colhidas em cães provenientes de diferentesregiões de Goiânia e incubadas para a produção de larvas. Usando-se um teste de imersão, larvas de 7
a 21 dias de idade foram testadas ante os seguintes acaricidas e concentrações (em ppm): amitraz (250,
125, 62,5 e 31,2), coumafós (500, 250, 125 e 62,5), cipermetrina (150, 75, 37,5 e 18,7), deltametrina
(25, 12,5, 6,2 e 3,1) e fipronil (312, 156, 78, 39 e 19,5). Cálculos das DL50 e DL99 foram feitos
por meio do programa de análise do probito. Cepas com DL99 acima daquelas recomendadas pelo
fabricante ou pela literatura foram consideradas como resistentes. Nenhuma das 15 amostras testadas
ante o amitraz teve a DL99 superior à concentração recomendada. Ante a deltametrina, a cipermetrina
e o coumafós, nove (75%), sete (78%) e sete (78%) amostras, respectivamente, tiveram DL99
superior à recomendada. As DL50 variaram de 4 a 16 ppm, 0,3 a 3,2 ppm, 1 a 20 ppm e 17 a 75 ppm
em relação a amitraz, deltametrina, cipermetrina e coumafós, respectivamente. Houve mortalidade de
100% das larvas testadas em todas as concentrações do fipronil. Estes resultados demonstram que a
maioria das cepas de R. sanguineus de Goiânia apresentaram resistência à cipermetrina, à deltametrina
e ao coumafós. Não se verificou resistência ao amitraz na população de R. sanguineus estudada.
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