Formação Superior sem fronteiras na Engenharia através da mobilidade acadêmica entre Brasil e Portugal
Abstract
Nos últimos anos, a mobilidade acadêmica tem vindo a crescer e está associada à internacionalização do ensino superior, tornando-se um fator de grande importância para o sucesso pro?ssional no mundo globalizado. Pretendeu-se com este trabalho, abordar a formação superior sem fronteiras, através da mobilidade acadêmica, avaliando diferentes sistemas de ensino na área da Engenharia em dois países distintos: Brasil e Portugal. A mobilidade acadêmica entre os dois países tem mostrado ser bastante flexível, não só devido à interdisciplinaridade dos currículos superiores, como também pela aproximação entre IES, nomeadamente, através da realização de acordos de cooperação. A circulação de docentes e alunos tem sido privilegiada, não só devido à facilidade de comunicação através da língua comum, como também devido ao reconhecimento internacional da qualidade do ensino superior na Europa e no Brasil, acompanhando a afirmação do país enquanto potência econômica mundial. Além disso, o teor prático inerente aos cursos superiores de engenharia no Brasil tem mostrado ser, também, um dos atrativos para a crescente entrada de alunos estrangeiros no país. Por outro lado, esta flexibilidade contrasta com a dificuldade na revalidação dos diplomas obtidos no exterior, exceto quando os convênios preveem a obtenção da dupla diplomaçãoNos últimos anos, a mobilidade acadêmica tem vindo a crescer e está associada à internacionalização do ensino superior, tornando-se um fator de grande importância para o sucesso pro?ssional no mundo globalizado. Pretendeu-se com este trabalho, abordar a formação superior sem fronteiras, através da mobilidade acadêmica, avaliando diferentes sistemas de ensino na área da Engenharia em dois países distintos: Brasil e Portugal. A mobilidade acadêmica entre os dois países tem mostrado ser bastante flexível, não só devido à interdisciplinaridade dos currículos superiores, como também pela aproximação entre IES, nomeadamente, através da realização de acordos de cooperação. A circulação de docentes e alunos tem sido privilegiada, não só devido à facilidade de comunicação através da língua comum, como também devido ao reconhecimento internacional da qualidade do ensino superior na Europa e no Brasil, acompanhando a afirmação do país enquanto potência econômica mundial. Além disso, o teor prático inerente aos cursos superiores de engenharia no Brasil tem mostrado ser, também, um dos atrativos para a crescente entrada de alunos estrangeiros no país. Por outro lado, esta flexibilidade contrasta com a dificuldade na revalidação dos diplomas obtidos no exterior, exceto quando os convênios preveem a obtenção da dupla diplomaçãoReferences
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