ENCONTROS E DESENCONTROS NO OESTE: REFLEXÕES TEÓRICAS SOBRE AS DEMARCAÇÕES SIMBÓLICAS DAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS DO RIO DAS ALMAS EM GOIÁS, NAS DÉCADAS DE 1940 A 1950

Autores

  • Sandro Dutra e Silva UniEvangélica

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v14i2.9559

Resumo

As fronteiras podem representar distinções entre geografia, temporalidades e identidades, dentre outras que reforçam, ao mesmo tempo, os traços do pertencimento e da distinção. Esse estudo baseia-se nas diferentes formas de apreender a fronteira, fundamentando-se nas distinções decorrentes do processo de ocupação e colonização ocorrido às margens do Rio das Almas em Goiás nas décadas de 1940 a 1950. Nossa intenção é identificar as bases teórico-metodológicas que permitem apreender os conflitos simbólicos no processo de expansão de fronteiras, tendo como objeto de análise as localidades da Colônia (Ceres) e Barranca (Rialma), comunidades ribeirinhas, separadas pelo Rio das Almas que surgem nesse período e estabelecem lutas simbólicas pela demarcação de suas fronteiras

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Biografia do Autor

Sandro Dutra e Silva, UniEvangélica


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Publicado

2010-08-10

Como Citar

SILVA, S. D. e. ENCONTROS E DESENCONTROS NO OESTE: REFLEXÕES TEÓRICAS SOBRE AS DEMARCAÇÕES SIMBÓLICAS DAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS DO RIO DAS ALMAS EM GOIÁS, NAS DÉCADAS DE 1940 A 1950. História Revista, Goiânia, v. 14, n. 2, 2010. DOI: 10.5216/hr.v14i2.9559. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/9559. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê