A Epistemologia da passabilidade

dez notas analíticas sobre experiências de (in)visibilidade trans

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v25i3.66509

Resumo

Este artigo apresenta dez notas analíticas sobre a experiência de passabilidade trans, isto é, de pessoas que são assignadas como sendo de um sexo quando nascem e, em diferentes momentos de suas vidas, intencionalmente ou não, passam por alguém de outro sexo. Essas experiências são analisadas aqui a partir da compreensão de que elas caracterizam um regime histórico de (in)visibilidade (reconhecimento). O referencial teórico envolve teorias e estudos feministas, pós-coloniais, transfeministas, queer, decoloniais, entre outros. A discussão aponta para um regime de (in)visibilidade fundamentalmente do sexo, além de sugerir que a passabilidade envolve pessoas trans e não trans. Conclui-se que se trata de experiências interseccionais de gênero, sexualidade, raça/cor, classe e outros marcadores sociais.

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Biografia do Autor

Tiago Duque, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, duque_hua@yahoo.com.br

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICMAP). Professor na Faculdade de Ciências Humanas (FACH) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação do Campus Pantanal (PPGE-CPAN). Pesquisador do Impróprias - Grupo de Pesquisa em Gênero, Sexualidade e Diferenças (UFMS/CNPq).nstituição.

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Publicado

2020-12-28

Como Citar

DUQUE, T. A Epistemologia da passabilidade: dez notas analíticas sobre experiências de (in)visibilidade trans. História Revista, Goiânia, v. 25, n. 3, p. 32 –, 2020. DOI: 10.5216/hr.v25i3.66509. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/66509. Acesso em: 18 nov. 2024.