O DEBATE INTELECTUAL URUGUAIO SOBRE A AMÉRICA LATINA E OS EUA DO PÓS-SEGUNDA GUERRA: ENTRE DEMOCRACIAS E REVOLUÇÕES
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v13i2.6647Resumo
Este artigo tem por objetivo abordar o debate de significativos intelectuais uruguaios sobre a América Latina e os Estados Unidos, após a Segunda Guerra Mundial. Em particular, pretende enfocar as interpretações elaboradas por dois dos principais expoentes das esquerdas reformistas do Uruguai: Emilio Frugoni e Carlos Quijano. Estes entrecruzaram seus olhares, criticaram as ações norteamericanas na América Latina, dedicaram especial atenção aos processos revolucionários da Guatemala, Bolívia e Cuba, e também para o Brasil de João Goulart. Suas interpretações convergiram, ao preconizar os canais democráticos para a transformação das coletividades latino-americanas, principalmente em relação ao Uruguai.
PALAVRAS-CHAVE: Emilio Frugoni, Carlos Quijano, América Latina, Democracia, Revoluções.
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