Los dos Alfonsos
reyes, obispos y el arca santa de las reliquias de San Salvador de Oviedo
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v24i1.57724Resumo
Entre fins do século IX e a terceira parte do seguinte, se organiza na Catedral de Oviedo um santuário de peregrinação ao redor das relíquias contidas na chamada Arca Santa. A história de sua origem, composição e culto depende fundamentalmente do corpus literário composto por Pelayo de Oviedo na primeira parte do século XII. Nesta versão, a Arca procederia em último momento de Jerusalém, chegando às Astúrias, após várias vicissitudes, coincidindo com a insurreição do príncipe Pelayo contra os muçulmanos. Após um tempo depositada abaixo de uma tenda de campanha, Afonso II, como um novo Salomão, a instalou no edifício que conhecemos atualmente como Câmara Santa. Esta versão substituiu a outra, mais simples e antiga, em que o rei Afonso II protagonizava o relato de inventio. Neste artigo tentarei explicar de que modo o relicário passou de emblema do poder monárquico, ao diocesano.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.