As metáforas do câncer e as ressonâncias de um corpo deformado

Autores

  • Azemar dos Santos Soares Júnior Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v24i2.54988

Resumo

Esse artigo tem por objetivo analisar o câncer enquanto uma doença responsável por alterar os roteiros de uma vida e problematizar a história de um corpo deformado. Para tanto, me aproximo da metodologia da ego-história por permitir escrever uma história a partir das minhas memórias, sendo aqui as principais fontes a serem analisadas. Uma escrita cheia de maus afetos, possíveis graças a História Cultural que possibilita analisar historicamente corpos, doenças, sensibilidades. Conclui-se que historicamente as doenças modificam as afetividades, o corpo, a vida do doente e dos que o cercam. São histórias e corpos corrompidos.  

 

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Biografia do Autor

Azemar dos Santos Soares Júnior, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Professor do Departamento de Práticas Educacionais e Currículo (DPEC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UFRN) e ao Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UFCG) Graduado em História pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Mestre em História pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Doutor em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Pesquisador no campo da História da Saúde e das Doenças.

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Publicado

2020-01-25

Como Citar

SOARES JÚNIOR, A. dos S. As metáforas do câncer e as ressonâncias de um corpo deformado. História Revista, Goiânia, v. 24, n. 2, p. 258–276, 2020. DOI: 10.5216/hr.v24i2.54988. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/54988. Acesso em: 22 dez. 2024.