HISTÓRIA E MEMÓRIA EM TORNO DE 1968: DO PODER SEM IMAGINAÇÃO À IMAGINAÇÃO NO PODER
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v13i1.5418Resumo
Este artigo pretende avaliar o que denominamos como memória-mito, estabelecida a partir de uma leitura em torno dos eventos de 1968. Depois de exposta essa memória-mito, recorremos à interpretação dos atores históricos sobre sua experiência. O objetivo é confrontar a experiência, a memória-mito e as narrativas histórica e midiática. Estabelecida a tensão entre esses campos de análise, descortina-se a caricatura da geração de 1968, responsável por conformar as expectativas contemporâneas de transformação.
PALAVRAS-CHAVE: Memória-mito, rememoração, subjetividades.
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