Câmaras municipais e ordenanças no Estado do Maranhão e Grão-Pará: constituição de uma elite de poder na Amazônia seiscentista

Autores

  • Rafael Ale Rocha Universidade do Estado do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v21i1.39268

Palavras-chave:

Amazônia Colonial, Elites Locais, Câmaras, Ordenanças

Resumo

Com esse artigo, pretendemos abordar a formação das elites locais de Belém e São Luís. Observaremos que, por um lado, a monarquia procurava garantir o monopólio das principais instituições de poder local, as câmaras municipais e as tropas de ordenanças, às elites residentes. Por outro, esses espaços eram procurados por esses grupos, que, alegando serviços imprescindíveis à existência da colônia, solicitavam privilégios que os equiparassem às superiores linhagens fidalgas – signos de distinção específicos, como os privilégios da câmara da cidade do Porto, e a transmissão hereditária do oficialato de instituições de comando e governo.  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Ale Rocha, Universidade do Estado do Amazonas

Professor da Universidade do Estado do Amazonas. Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense.

Downloads

Publicado

2016-09-21

Como Citar

ROCHA, R. A. Câmaras municipais e ordenanças no Estado do Maranhão e Grão-Pará: constituição de uma elite de poder na Amazônia seiscentista. História Revista, Goiânia, v. 21, n. 1, p. 92–113, 2016. DOI: 10.5216/hr.v21i1.39268. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/39268. Acesso em: 29 mar. 2024.