Eugenia bandeirista: o melhoramento da raça brasileira como falso propósito de saúde pública
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v20i2.36988Palavras-chave:
Nação, Higiene, Educação FísicaResumo
Neste artigo avaliaremos como os temas da Saúde Pública e da eugenia são apropriados pelo Movimento Bandeira e divulgado pela revista S. Paulo e pelo jornal Anhanguera. Não consideramos que esses temas sejam exclusivos do ideário bandeirista, visto que, esse debate já estava posto pelos higienistas e eugenistas no início do século XX, assim como, já havia sido tratado pela escrita literária de Monteiro Lobato. Mesmo que a relação entre Saúde Pública e eugenia não seja inaugurada com o ideário bandeirista, esse grupo ainda não estudado pela historiografia brasileira apresentou uma forma peculiar de abordar o tema da Saúde Pública e da eugenia. Nesse sentido, demonstraremos como o ideário deste grupo se colocou na arena política da década de trinta como mais uma proposta autoritária de remodelação da Nação.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.