IMAGINES ROMANAE: CULTURA E PODER - doi: 10.5216/hr.v19i1.30512
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v19i1.30512Palavras-chave:
Roma, Imagens, , ExposiçõesResumo
Este artigo tem a finalidade de propor uma reflexão inicial sobre a cultura imagética romana e sua veiculação na sociedade romana (52 a.C. – 132 d.C.) e, na nossa, tendo em vista sua constante exploração e fruição em museus e em exposições. Assim, nosso trabalho observa como a cultura material da Antiguidade romana tanto nos últimos 50 anos da República, como nos primeiros 130 anos do Principado pode ser lido e fruído de forma diversa hoje em dia. Tal reflexão na verdade está ligada a uma questão que nos parece central e seminal: há uma cultura imperial? Isto é, em que medida podemos dizer que existe uma única cultura imperial que atenda ao conjunto de diversidades impostas não só pelo recorte temporal que está contido na ideia de imperial, como também pela diversidade das populações que se subordinam ao centro do poder de Roma no decorrer dos anos? A segunda questão que se impõe hoje é se conseguimos dar conta das significações à época de sua produção, ou simplesmente operamos de maneira sistêmica outras traduções possíveis a essas imagens com nossos olhos contemporâneos.
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