A SEIVA DO PASSADO NO SABER HISTÓRICO PORTUGUÊS E CASTELHANO (XIV-XV) - doi: 10.5216/hr.v18i1.29849
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v18i1.29849Palavras-chave:
Escrita da história, Pero Lopez de Ayala, Fernão Lopes.Resumo
A proposta deste estudo é, a partir da análise das crônicas dos séculos XIV e XV, lançar luz sobre os topoi usados pelos cronistas/historiadores deste tempo para afirmar e reafirmar que seus escritos deviam ser lidos como fonte de ensinamentos. Lançando, pois, mão do topos da história como mestra da vida e remodelando-o de acordo com seus interesses presentes, os cronistas ordenaram o passado a partir desta ideia regulativa. Que papel cumpre este ideal na construção da sua história é justamente o objetivo do estudo, todavia, com ênfase no impasse que enfrentaram os cronistas que tiveram que valorizar o passado, mas justificar uma ruptura, ou seja, os historiadores que trataram das duas crises sucessórias originadoras de novas dinastias: Avis, em Portugal, e Trastâmara, em Castela.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.