Redemoinhos da Atlantida (1915-1920) - doi: 10.5216/hr.v16i1.14706
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v16i1.14706Palavras-chave:
Atlantida, revista cultural, comunidade luso-brasileira, João de Barros, João do Rio, relações luso-brasileiras.Resumo
O artigo examina o papel desempenhado pela revista Atlantida, o mais expressivo veículo de divulgação de um projeto político-cultural, voltado para a defesa da formação de uma comunidade luso-brasileira. Dirigido no Rio de Janeiro por Paulo Barreto, o popular João do Rio, e em Lisboa por João de Barros, o periódico circulou mensalmente entre 1915 e 1920. Constituiu um espaço de fermentação intelectual e de sociabilidade. Ao lado da permanente re4exão doutrinária acerca da conveniência do estreitamento das relações entre Brasil e Portugal, a revista ocupava-se de questões literárias, históricas e artísticas contemporâneas, o que lhe conferia um alcance político e ao mesmo tempo cultural.
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