CONSTRUINDO A PAULISTANEIDADE: AS REPRESENTAÇÕES DO FEMININO E DO MASCULINO NO DISCURSO MÉDICO-EUGÊNICO, SÃO PAULO (1890-1930)

Autores

  • Maria Izilda Santos de Matos Doutora associada do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v1i1.11052

Resumo

Este estudo analisa as representações femininas, masculinas e familiares presentes nos discursos médico-sanitaristas, responsáveis pela construção do perfil ideal do ser homem e mulher paulista entre 1890 e 1930. Este período coincide com o arranque da urbanização e com o aumento da ação da medicina na capital paulista.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2010-08-22

Como Citar

MATOS, M. I. S. de. CONSTRUINDO A PAULISTANEIDADE: AS REPRESENTAÇÕES DO FEMININO E DO MASCULINO NO DISCURSO MÉDICO-EUGÊNICO, SÃO PAULO (1890-1930). História Revista, Goiânia, v. 1, n. 1, 2010. DOI: 10.5216/hr.v1i1.11052. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/11052. Acesso em: 17 nov. 2024.

Edição

v. 1 n. 1 (1996)

Seção

Artigos

Licença

Declaração de Direito Autoral

Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).

Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.