NORMATIZAÇÃO DO SANTUÁRIO DO DIVINO PAI ETERNO
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v6i2.10537Resumo
No final do século XIX, a Igreja Católica no Brasil desenvolveu uma política de romanização que interferiu nas práticas de romarias e na religiosidade popular. Em Goiás, houve embates entre o bispo D. Eduardo e a romaria do Barro Preto, hoje Trindade.
Palavras-chave: Romanização, Barro Preto (GO), Igreja, D. Eduardo, romaria.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.