ANCHIETA NO BRASIL: QUE MEMÓRIA?
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v8i1.10442Resumo
No século XVI, pouco depois da morte de Anchieta, o jesuíta Pero Rodrigues escreveu Vida do Padre José, incorporando testemunhos de "pessoas antigas e graves" não pertencentes à Companhia. A imagem aí denunciada foi-se repetindo, refletindo ou refazendo em outros textos - todos biográficos - que os jesuítas publicaram na Europa durante o século XVI, sendo também incorporada à literatura brasileira em que até hoje mostra vitalidade. São os contornos assumidos pelo mito - Orfeu, taumaturgo, harmosta, apóstolo, santo, poeta, bandeirante, fundador, ambíguo, pérfido - o objeto do presente estudo.
Palavras-chave: José de Anchieta, memória, imagologia, literatura.
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