Consequências do uso de álcool em mulheres atendidas em um Centro de Atenção Psicossocial

Autores

  • Sandra Cristina Pillon Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Manoel Antônio dos Santos Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Larissa Missano Florido Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Juliana Regina Cafer Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Paulo Sérgio Ferreira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Zeyne Alves Pires Scherer Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Gisela Pires de Oliveira Marchini Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i2.22712

Palavras-chave:

Saúde da Mulher, Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool, Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias, Enfermagem Psiquiátrica

Resumo

Este estudo teve por objetivo identificar o uso de álcool e consequências relacionadas aos aspectos físicos, interpessoais, intrapessoais, controle de impulsos e de responsabilidade social em um grupo de mulheres atendidas em um tratamento especializado. O estudo é do tipo descritivo da abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por 61 mulheres, predominantemente adultas, solteiras, com baixo nível de escolaridade, que exerciam atividades domésticas. Em média consumiam ao dia grandes quantidades de bebidas destiladas. As mulheres apresentaram diagnóstico de síndrome de dependência do álcool com prejuízos maiores nas áreas: intrapessoal e controle de impulsos. Uma minoria buscou tratamento para parar de beber, 59% haviam iniciado tratamento anterior por problemas mentais e psiquiátricos. Parar de beber foi a principal motivação para buscar o tratamento. Os resultados contribuem com informações sobre o consumo do álcool, bem como as consequências do beber em mulheres, essenciais para repensar o planejamento de propostas assistenciais a essa população.

doi: 10.5216/ree.v16i2.22712.

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Biografia do Autor

Sandra Cristina Pillon, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Psiquiatria e Psicologia Médica. Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: pillonsc@hotmail.com.

Manoel Antônio dos Santos, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Psicólogo, Doutor em Psicologia Clínica. Professor Associado Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: masantos@ffclrp.usp.br

Larissa Missano Florido, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Discente do curso de graduação em licenciatura em Enfermagem da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: larissa.florido@usp.br.

Juliana Regina Cafer, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Discente do curso de graduação em licenciatura em Enfermagem da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: julianacafer@usp.br.

Paulo Sérgio Ferreira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeiro, Mestrado em Enfermagem Psiquiátrica. Enfermeiro especialista da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: pausefer@eerp.usp.br.

Zeyne Alves Pires Scherer, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Psiquiátrica. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: scherer@eerp.usp.br.

Gisela Pires de Oliveira Marchini, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Psicóloga. Psicóloga coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: capsadrp@hotmail.com.

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Publicado

30/06/2014

Edição

Seção

Artigo Original