O papel das instituições de ensino superior na prevenção das doenças imunopreveníveis

Autores

  • Silvana de Lima Vieira dos Santos Faculdade de Enfermagem
  • Adenícia Custódia Silva e Souza Faculdade de Enfermagem
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Faculdade de Enfermagem
  • Joaquim Tomé de Souza Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v8i1.938

Palavras-chave:

Exposição Ocupacional, Saúde do Trabalhador, Imunização

Resumo

Estudo descritivo, realizado com alunos do último ano dos cursos de graduação da área de saúde, que objetivou caracterizar a atuação das Instituições de Ensino Superior (IES) na orientação do graduando quanto à vacinação, às doenças imunopreveníveis de importância para os Profissionais da Área de Saúde (PAS), em Goiás. Realizamos o teste piloto e com auxílio do software Epi-info, versão 2004, calculamos um n=651, o que corresponde a 54,0 % da população de estudo, com intervalo de confiabilidade de 95%. Foram observados os aspectos ético-legais. Os dados foram obtidos por meio de questionário, apresentados em figuras e tabelas e analisados por meio de estatística descritiva. Afirmaram ter sido orientados sobre as vacinas 92,0% dos estudantes. A informação foi obtida por meio de disciplina curricular em 32,3%, e da direção da faculdade em 13,6% das citações. Reconhecem como vacinas recomendadas aos PAS: a anti- hepatite B em 94,8%, a anti-difteria e tétano em 77,3% das citações. Embora as IES em Goiás estejam abordando esta temática, a fazem de forma fragmentada e pouco consistente.

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Publicado

29/12/2006

Edição

Seção

Artigo Original