As práticas humanizadas desenvolvidas por enfermeiras obstétricas na assistência ao parto hospitalar

Autores

  • Aline Bastos Porfírio Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem
  • Jane Márcia Progianti Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem
  • Danielle de Oliiveira M. de Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i2.7087

Palavras-chave:

Cuidados de enfermagem, Enfermagem obstétrica, Parto humanizado, Saúde da mulher.

Resumo

O presente estudo tem como temática as práticas incorporadas e desenvolvidas por enfermeiras mediante a implantação do modelo humanizado de assistência ao parto. Tem como objetivo discutir as práticas incorporadas e desenvolvidas por enfermeiras desde a implantação do modelo humanizado de assistência ao parto. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado em duas maternidades municipais do Rio de Janeiro, no período de fevereiro a abril de 2008. Os sujeitos foram 10 enfermeiras obstétricas. A coleta das informações foi realizada por meio da entrevista semi-estruturada. Diante dos depoimentos identificamos as unidades de registro e nomeamos os temas que foram agrupados em conjuntos maiores por afinidade de significação. Desta forma, evidenciamos as categorias. Os resultados apontaram que as práticas incorporadas pelas enfermeiras que assistem ao parto hospitalar no contexto da humanização foram referentes ao banho de aspersão, a orientação para uma respiração tranqüila, a valorização da liberdade de movimentos, o estabelecimento de vínculo entre enfermeira-parturiente, a presença do acompanhante e o emprego do toque físico. Concluímos que apesar das condições adversas, as enfermeiras estão seguindo os princípios e diretrizes da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde em sua pratica hospitalar de assistência ao parto.

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Biografia do Autor

Aline Bastos Porfírio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Jane Márcia Progianti, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora adjunta, Faculdade de Enfermagem, UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Danielle de Oliiveira M. de Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

05/07/2010

Edição

Seção

Artigo Original