Criança obesa, adulto hipertenso?

Autores

  • Cíntia Megumi Yagui Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Cíntia Simões Rodrigues Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Dayana Freitas Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental
  • Simone de Godoy Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Leila Maria Marchi-Alves Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i1.6346

Palavras-chave:

Obesidade, Pressão arterial, Hipertensão

Resumo

Este estudo teve como objetivo determinar a influência da obesidade infantil no desenvolvimento da hipertensão arterial do adulto. Fizeram parte da amostra 46 usuários da Unidade de Saúde de um município paulista atendidos no período de setembro de 2008 a fevereiro de 2009. A classificação do estado nutricional infantil foi obtida por meio do registro do percentil. A pressão arterial foi mensurada por método indireto, obedecendo às especificações das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Os valores antropométricos atuais foram obtidos de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram exportados e analisados no programa Statistical Package for Social Science - SPSS, para cálculo de frequências absolutas e porcentagens. Observou-se ocorrência significativa de alterações pressóricas e fatores de risco para a doença hipertensiva, independente de condição nutricional na infância. Estes achados confirmam a importância do controle e avaliação destes indicadores de risco em toda a população.

Descritores: Obesidade; Pressão arterial; Hipertensão.

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Biografia do Autor

Cíntia Megumi Yagui, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC-CNPQ. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: cintiayagui@yahoo.com.br.

Cíntia Simões Rodrigues, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: cintia.rodrigues@usp.br.

Dayana Freitas, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental

Enfermeira, Mestranda em Enfermagem Fundamental, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: dayana_df@hotmail.com.

Simone de Godoy, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental, Especialista em Laboratório, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: sig@eerp.usp.br.

Leila Maria Marchi-Alves, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental, Professor Doutor, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lmarchi@eerp.usp.br.

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Publicado

31/03/2011

Edição

Seção

Artigo Original