Aleitamento materno em prematuros egressos de hospitais amigos da criança do Sudeste
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v20.50963Palavras-chave:
Aleitamento Materno, Recém-Nascido Prematuro, Prevalência, Enfermagem NeonatalResumo
Descrever a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) e os fatores associados na alta hospitalar, no primeiro mês pós-alta e aos seis meses de prematuros assistidos em dois hospitais Amigos da Criança do sudeste brasileiro. Estudo descritivo e prospectivo.Participaram 84 prematuros que tiveram alta durante três meses e 71 mães que atenderam aos critérios de inclusão. Coleta em prontuários e entrevistas com mães por instrumento estruturado. 31,0% estavam em AME na alta e no primeiro mês no domicílio e 9,1% aos seis meses. Foram associados ao AME na alta: estado civil, ocupação materna, consultas de pré-natal, tipo de parto, idade gestacional, peso ao nascer, tempo de internação e ventilação mecânica; no primeiro mês pós-alta: estado civil, ocupação materna, consultas de pré-natal, tipo de gestação e tempo de internação; aos seis meses: renda familiar. As taxas de AME em prematuros estão aquém das recomendações, necessitando de programas de intervenção especiais.Downloads
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Publicado
06/11/2018
Como Citar
1.
Balaminut T, Sousa MI de, Gomes ALM, Christoffel MM, Leite AM, Scochi CGS. Aleitamento materno em prematuros egressos de hospitais amigos da criança do Sudeste. Rev. Eletr. Enferm. [Internet]. 6º de novembro de 2018 [citado 16º de agosto de 2024];20:v20a22. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/50963
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