Microbiota das mãos de mães e de profissionais de saúde de uma maternidade de Goiânia

Autores

  • Marinésia Aparecida Prado Palos Universidade de Federal de Goiás
  • Dayana Vilas Boas Silva Santa Casa de Misericórdia de São Sebastião do Paraíso
  • Elucir Gir Universidade de São Paulo
  • Silvia Rita Marin da Silva Canini Universidade de São Paulo
  • Patrícia Stanciarini Anders Hospital Materno Infantil de Goiânia
  • Lara Stefânia Netto de Oliveira Leão Universidade Federal de Goiás
  • Fabiana Cristina Pimenta Universidade de Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11.47111

Palavras-chave:

Pessoal de saúde, Infecção hospitalar, Recém-nascido, Lavagem de mãos

Resumo

Trata-se de um estudo descritivo realizado em uma maternidade de um Hospital Universitário de Goiânia-Goiás realizado de abril a outubro de 2003, cujo objetivo foi identificar a microbiota das mãos de mães e de profissionais da área da saúde que cuidam de recém-nascidos. A população do estudo foi composta por todos os trabalhadores da área da saúde que estavam em exercício ativo, e pelas mães que estavam em atendimento no serviço; durante o período do estudo. Das mãos de 31 sujeitos (15 mães e 16 profissionais de saúde) foram isolados cocos Gram-positivos, bastonetes Gram-negativos e leveduras, sendo que os microrganismos mais frequentemente isolados foram: Staphylococcus aureusStaphylococcus e coagulase negativo, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Citrobacter freundii, Enterobacter spHafnia alveiSerratia sp e Arizona sp, os quais têm sido apontados na literatura como associados a surtos de infecção hospitalar em berçários e alojamento conjunto. Assim torna-se premente a elaboração de programas de educação permanente para profissionais e usuários dos serviços de saúde sobre a importância da higienização das mãos, como ferramenta para prevenir infecção e assegurar uma assistência de qualidade aos recém-nascidos.

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Biografia do Autor

Marinésia Aparecida Prado Palos, Universidade de Federal de Goiás

Enfermeira. Professora Doutora da Faculdade de Enfermagem da Universidade de Federal de Goiás. E-mail: marinesiaprado@yahoo.com.br

Dayana Vilas Boas Silva, Santa Casa de Misericórdia de São Sebastião do Paraíso

Enfermeira da Santa Casa de Misericórdia de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais.

Elucir Gir, Universidade de São Paulo

Enfermeira. Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. E-mail: egir@eerp.usp.br

Silvia Rita Marin da Silva Canini, Universidade de São Paulo

Enfermeira. Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. E-mail: canini@eerp.usp.br

Patrícia Stanciarini Anders, Hospital Materno Infantil de Goiânia

Enfermeira do Hospital Materno Infantil de Goiânia

Lara Stefânia Netto de Oliveira Leão, Universidade Federal de Goiás

Biomédica. Professora Assistente do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (IPTSP/UFG). E-mail: larastefania@yahoo.com.br

Fabiana Cristina Pimenta, Universidade de Federal de Goiás

Farmacêutica. Professora Adjunta do IPTSP/UFG. E-mail: pimenta@iptsp.ufg.br

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Publicado

01/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original