Microbiota das mãos de mães e de profissionais de saúde de uma maternidade de Goiânia
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v11.47111Palavras-chave:
Pessoal de saúde, Infecção hospitalar, Recém-nascido, Lavagem de mãosResumo
Trata-se de um estudo descritivo realizado em uma maternidade de um Hospital Universitário de Goiânia-Goiás realizado de abril a outubro de 2003, cujo objetivo foi identificar a microbiota das mãos de mães e de profissionais da área da saúde que cuidam de recém-nascidos. A população do estudo foi composta por todos os trabalhadores da área da saúde que estavam em exercício ativo, e pelas mães que estavam em atendimento no serviço; durante o período do estudo. Das mãos de 31 sujeitos (15 mães e 16 profissionais de saúde) foram isolados cocos Gram-positivos, bastonetes Gram-negativos e leveduras, sendo que os microrganismos mais frequentemente isolados foram: Staphylococcus aureus, Staphylococcus e coagulase negativo, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Citrobacter freundii, Enterobacter sp, Hafnia alvei, Serratia sp e Arizona sp, os quais têm sido apontados na literatura como associados a surtos de infecção hospitalar em berçários e alojamento conjunto. Assim torna-se premente a elaboração de programas de educação permanente para profissionais e usuários dos serviços de saúde sobre a importância da higienização das mãos, como ferramenta para prevenir infecção e assegurar uma assistência de qualidade aos recém-nascidos.
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