O uso de preservativos: a realidade de adolescentes e adultos jovens de um assentamento urbano

Autores

  • Brenda Kelly Gonçalves Nunes Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Alessandra Dias Lemes Guerra Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Stéfany Martins Silva
  • Rafael Alves Guimarães
  • Márcia Maria de Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Sheila Araújo Teles Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Marcos André de Matos Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.39041

Palavras-chave:

Medicina do Adolescente, Saúde Escolar, Enfermagem em Saúde Comunitária

Resumo

Estudo com objetivo de estimar a prevalência e fatores associados ao uso de preservativo masculino em adolescentes e jovens de áreas de assentamento urbano de uma capital do centro-oeste brasileiro. Investigação de corte transversal, realizada em 105 adolescentes e jovens escolares de 12 a 24 anos, utilizando-se questionário estruturado. Do total de entrevistados, 61 (58,1%) haviam iniciado a vida sexual e destes, apenas 38,3% relataram uso regular do preservativo. Escolaridade acima de seis anos (p=0,02), acesso a informação sobre sexualidade com os pais (p=0,05) e na escola (p=0,04) foram fatores associados ao uso do preservativo. Os resultados deste estudo ratificam a importância de investimento em políticas de saúde que invistam no trabalho conjunto entre profissionais de saúde, família e instituições de ensino, visando minimizar a vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissíveis.

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Biografia do Autor

Brenda Kelly Gonçalves Nunes, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federa de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: brendakellynunes@gmail.com.

Alessandra Dias Lemes Guerra, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federa de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: alediasguerra@gmail.com.

Stéfany Martins Silva

Enfermeira. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: fefy_martins@hotmail.com.

Rafael Alves Guimarães

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: rafaelalvesg5@gmail.com.

Márcia Maria de Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marcia@fen.ufg.br.

Sheila Araújo Teles, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Biologia Parasitária. Professor Associado da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: sheila.fen@gmail.com

Marcos André de Matos, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeiro, Doutor em Ciências da Saúde. Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marcosmatos@ufg.br.

Publicado

17/04/2017

Edição

Seção

Artigo Original