Risco biológico nas etapas finais do sistema de medicação nos setores de urgência e emergência

Autores

  • Katiane Martins Mendonça Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Fabiana Ribeiro Rezende Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Adenícia Custódia Silva Souza Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Milca Severino Pereira Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.27436

Palavras-chave:

Precauções Universais, Equipe de Enfermagem, Exposição Ocupacional, Exposição a Agentes Biológicos, Enfermagem em Emergência

Resumo

Este estudo objetivou identificar e analisar os comportamentos de risco relacionados à exposição a material biológico de profissionais de enfermagem e de usuários, durante o preparo e a administração de medicamentos em serviços de urgência e emergência. Trata-se de uma investigação exploratória, de corte transversal, realizada em três hospitais públicos de grande porte. Após aprovação pelos Comitês de Ética, os dados foram coletados por observação direta, utilizando um check-list. Participaram 130 profissionais de enfermagem. Foram observados 292 procedimentos de preparo e administração de medicamentos. Entre os comportamentos de risco, destacaram-se: inadequado manejo de resíduos, quebra da cadeia asséptica, reencape de agulhas, baixa adesão aos itens de proteção e falhas na higienização das mãos. Acidentes foram presenciados, e nenhum notificado. Os comportamentos de risco biológico identificados comprometem a saúde dos trabalhadores e dos usuários e podem direcionar a busca por estratégias de intervenção capazes de modificar a realidade.

doi: 10.5216/ree.v16i3.27436.

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Biografia do Autor

Katiane Martins Mendonça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor de Magistério Superior Classe A do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: katiane2303@gmail.com.

Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anaclara.fen@gmail.com.

Fabiana Ribeiro Rezende, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: fabianarrezende@gmail.com.

Adenícia Custódia Silva Souza, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: adeniciafen@gmail.com.

Milca Severino Pereira, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da PUC-GO. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: milcaseverino@gmail.com.

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Publicado

30/09/2014

Edição

Seção

Artigo Original