Acessibilidade ao diagnóstico de tuberculose em município do Nordeste do Brasil: desafio da atenção básica

Autores

  • Rosa Camila Gomes Paiva
  • Jordana de Almeida Nogueira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Lenilde Duarte de Sá Universidade Federal da Paraíba
  • Rafaela Gerbasi Nóbrega Universidade Federal da Paraíba
  • Débora Raquel Soares Guedes Trigueiro Universidade Federal da Paraíba
  • Tereza Cristina Scatena Villa Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.23491

Palavras-chave:

 Tuberculose, Serviços de Saúde, Diagnóstico Tardio, Enfermagem em Saúde Comunitária

Resumo

Estudo seccional que objetivou analisar o desempenho dos serviços de saúde no diagnóstico da tuberculose. Foram entrevistados 101 usuários com tuberculose, residentes em município da região Nordeste - Brasil. Empregou-se análise bivariada e teste de associação do qui-quadrado para tratamento dos dados. Evidenciou-se significância estatística p<0,05 entre o primeiro serviço de saúde procurado pelo usuário e o local do diagnóstico. Os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) foram eleitos como porta de entrada por 46,5% dos usuários, entretanto o Programa de Controle da Tuberculose foi responsável por 54,4% dos casos diagnosticados. Quanto ao tempo para o diagnóstico, 83,2% foram diagnosticados no intervalo de tempo menor ou igual a 30 dias. Os serviços da APS ainda não se tornaram eficientes no que diz respeito à garantia do acesso ao diagnóstico da doença, cabendo ao Ambulatório de Referência a oferta de ações de detecção de casos e tratamento.

doi: 10.5216/ree.v16i3.23491.

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Biografia do Autor

Rosa Camila Gomes Paiva

Fisioterapeuta, Mestre em Enfermagem. Campina Grande, PB, Brasil. E-mail: rosac12@hotmail.com.

Jordana de Almeida Nogueira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: jalnogueira31@gmail.com.

Lenilde Duarte de Sá, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Campina Grande, PB, Brasil. E-mail: sa.lenilde@gmail.com.

Rafaela Gerbasi Nóbrega, Universidade Federal da Paraíba

Fisioterapeuta, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF.), nível Doutorado, da UFPB. Campina Grande, PB, Brasil. E-mail: rafaelagerbasi@yahoo.com.br.

Débora Raquel Soares Guedes Trigueiro, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do PPGENF/UFPB, nível Doutorado. Campina Grande, PB, Brasil. E-mail: deborasgt@hotmail.com.

Tereza Cristina Scatena Villa, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: tite@eerp.usp.br.

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Publicado

30/09/2014

Edição

Seção

Artigo Original