Avaliação diagnóstica da Medicina Tradicional Chinesa dos sintomas de estresse tratados pela auriculoterapia: ensaio clínico

Autores

  • Leonice Fumiko Sato Kurebayashi Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
  • Juliana Rizzo Gnatta Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
  • Talita Pavarini Borges Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
  • Maria Júlia Paes da Silva Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.20167

Palavras-chave:

Enfermagem, Auriculoterapia, Medicina Tradicional Chinesa, Diagnóstico

Resumo

Ensaio clínico que objetivou identificar diagnósticos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) a partir de sintomas de estresse que foram responsivos ao tratamento por auriculoterapia. Setenta e cinco profissionais da equipe de Enfermagem de um Hospital-Escola com médio e alto escore de estresse pela Lista de Sintomas de Estresse de Vasconcelos foram randomizados em 3 grupos (Controle sem tratamento, Auriculoterapia com agulhas e Auriculoterapia com sementes), tratados semanalmente nos pontos Rim, Tronco cerebral e Shenmen, por 8 sessões. A Análise de Variância demonstrou diferenças significativas após o tratamento (p=0.023) somente entre os grupos agulha e controle, sendo que 21 sintomas apresentaram diferenças (p<0.05) pelo teste pareado t-Student. Concluiu-se que a auriculoterapia reduziu o estresse com melhores resultados para agulhas do que para sementes e os principais diagnósticos encontrados foram: Estagnação de Qi no tórax, Estagnação do Fígado e dos meridianos tendino-musculares, Deficiência de Yin do Fígado, Rins e Xue (Sangue).

Descritores: Enfermagem; Auriculoterapia; Medicina Tradicional Chinesa; Diagnóstico.

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Biografia do Autor

Leonice Fumiko Sato Kurebayashi, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeira acupunturista, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso (PROESA), nível Doutorado, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE/USP). São Paulo, São Paulo, Brasil. E-mail: fumie_ibez@yahoo.com.br.

Juliana Rizzo Gnatta, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Ciências da Saúde. Discente do PROESA/EE/USP, nível Doutorado. São Paulo, São Paulo, Brasil. E-mail: juliana.gnatta@usp.br.

Talita Pavarini Borges, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeira. Discente do PROESA/EE/USP, nível Mestrado. São Paulo, São Paulo, Brasil. E-mail: talita_pavarini@yahoo.com.br.

Maria Júlia Paes da Silva, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EE/USP. São Paulo, São Paulo, Brasil. E-mail: juliaps@usp.br.

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Publicado

31/03/2014

Edição

Seção

Artigo Original