Morte encefálica e cuidados na manutenção do potencial doador de órgãos e tecidos para transplante

Autores

  • Izaura Luzia Silvério Freire Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ana Elza Oliveira de Mendonça Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Vamilson Oliveira de Pontes Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
  • Quinídia Lúcia D. A. Q. Vasconcelos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Gilson de Vasconcelos Torres Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i4.14598

Palavras-chave:

Enfermagem, Morte Encefálica, Transplante, Unidade de Terapia Intensiva.

Resumo

Este trabalho trata-se de estudo exploratório-descritivo com abordagem quantitativa e dados prospectivos que objetivou verificar o conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre a Morte Encefálica (ME) e a manutenção do Potencial Doador (PD). A população constou de 55 profissionais de enfermagem. Destes, a maioria eram técnicos em enfermagem (74,5%); 78,2% informaram já ter trabalhado com PDs e 50,9% afirmaram estar preparados para cuidar desses pacientes. Das condições indispensáveis para a abertura do protocolo de ME, 49,1% afirmaram erroneamente a temperatura superior a 36ºC. No manejo dos distúrbios hidroeletrolíticos, 50,9% optaram incorretamente sobre a reposição de sódio, potássio e magnésio. Nos cuidados com córneas, 58,2% optaram erradamente sobre a proteção com gaze. E 52,7% afirmaram corretamente que o PD pode ser reanimado. O conhecimento sobre o diagnóstico de ME e manutenção ao PD era insuficiente entre os pesquisados, necessitando de educação sobre o tema a fim de aumentar a oferta de órgãos/tecidos para transplantes.

Descritores: Enfermagem; Morte Encefálica; Transplante; Unidade de Terapia Intensiva.

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Biografia do Autor

Izaura Luzia Silvério Freire, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Doutoranda do programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora Mestre da Escola de Enfermagem da UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem. E-mail: izaurafreire@hotmail.com


Ana Elza Oliveira de Mendonça, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de PGENF/UFRN, nível Doutorado. Professora Assistente da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: a.elza@uol.com.br.

Vamilson Oliveira de Pontes, Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel

Enfermeiro. Enfermeiro do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. Natal, RN, Brasil. E-mail: vamilsonpontes@gmail.com.

Quinídia Lúcia D. A. Q. Vasconcelos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: quinidia@hotmail.com.

Gilson de Vasconcelos Torres, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem Fundamental. Professor Titular da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: gvt@ufrnet.br.

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Publicado

31/12/2012

Edição

Seção

Artigo Original