Tratamiento de salud mental: estudio documental de la legislación federal de Brasil hasta 1934

Autores/as

  • Danielly de Souza Canabrava Universidade Federal do Paraná
  • Thaís Sanglard de Souza Universidade Federal do Paraná
  • Marina Marques Fogaça Universidade Federal do Paraná
  • Andréa Noeremberg Guimarães Universidade Federal do Paraná
  • Dayane Carla Borille Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná
  • Juliane Cardoso Villela Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
  • Mitzy Tânia Reichembach Danski Universidade Federal do Paraná
  • Mariluci Alves Maftum Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i1.9534

Palabras clave:

Legislación, Salud Mental, Psiquiatría.

Resumen

as formas de tratamientos de la salud mental y los estigmas a que los portadores del trastorno mental son sometidos constituyen cuestiones de reflexión y discusión en el área de salud. Con la intención de profundizar este tema se desarrolló una investigación documental con el objetivo de analizar las formas de tratamiento en la legislación federal sobre la salud mental surgida en Brasil desde su descubrimiento hasta 1934. Se obtuvieron 16 decretos, que constituyen las fuentes primarias de este estudio, mediante la búsqueda en el acervo de las Leyes en la Biblioteca Pública de Paraná y en la página Web del Ministerio de la Salud. Las fuentes fueron discutidas desde tres ejes temporales de la historia de Brasil: Brasil Colonial, Brasil Imperial y Brasil República: a partir de 1889. Se concluyó que el periodo estudiado constituye una trayectoria de tratamientos marcada por aislamientos, terapéuticas represoras y deshumanas para las personas con trastorno mental.

Descriptores: Legislación; Salud Mental; Psiquiatría.

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Biografía del autor/a

Danielly de Souza Canabrava, Universidade Federal do Paraná

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Voluntária da Pesquisa de Iniciação Científica (IC). Curitiba, PR.

Thaís Sanglard de Souza, Universidade Federal do Paraná

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UFPR. Curitiba, PR.

Marina Marques Fogaça, Universidade Federal do Paraná

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Voluntária da Pesquisa de IC. Curitiba, PR.

Andréa Noeremberg Guimarães, Universidade Federal do Paraná

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Voluntária da Pesquisa de IC. Curitiba, PR.

Dayane Carla Borille, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) da UFPR. Curitiba, PR.

Juliane Cardoso Villela, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) da UFPR. Curitiba, PR.

Mitzy Tânia Reichembach Danski, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutora em História. Docente da área de Fundamentos de Enfermagem do Departamento de Enfermagem da UFPR. Co-orientadora. Curitiba, PR.

Mariluci Alves Maftum, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da área de Saúde do Adulto do Departamento de Enfermagem da UFPR. Orientadora. Curitiba, PR.

Publicado

2010-04-09

Número

Sección

Articulo Original