Utilização do dispositivo intravenoso periférico intermitente em pediatria

Autores/as

  • Eldi Francisco Dias Faculdade de Enfermagem
  • Arlete C. Nunes Viana Faculdade de Enfermagem
  • Lourdes M. S. Andraus Faculdade de Enfermagem
  • Milca Severino Pereira Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v2i2.685

Resumen

Pesquisa exploratória, com abordagem quantiqualitativa, realizada em hospitais pediátricos, com os seguintes objetivos: identificar na literatura as publicações sobre Dispositivo Intravenoso Periférico Intermitente (DIPI) com seus respectivos enfoques; descrever a técnica de utilização do DIPI nas instituições pediátricas de Goiânia e analisar os fatores intervenientes quanto ao uso do DIPI e suas implicações nas ações de enfermagem. Os dados foram coletados através de questionários previamente testados. Inicialmente estudou-se as publicações encontradas sobre o DIPI e posteriormente foi investigado o modo como o DIPI vinha sendo utilizado nas instituições hospitalares. Concluiu-se que existem poucos estudos específicos sobre o DIPI e geralmente tratados de modo generalizado, deixando de abordar muitas questões a respeito do tema. Do total de dezessete instituições pesquisadas, apenas duas utilizavam o DIPI e de forma assistemática. As equipes de Enfermagem e Médica utilizavam a técnica sem nenhum protocolo, onde cada profissional prescreve e executa o procedimento da maneira que considera mais adequada. Constatou-se que a solução mais utilizada para manter a permeabilidade do cateter foi a heparina, porém, não existe consenso em relação à concentração indicada, nem mesmo quanto ao armazenamento da solução. Neste sentido, sugere-se que pesquisas sejam feitas em outros contextos, com o objetivo de simplificar a técnica, divulgá-la e torná-la sem riscos para os usuários.

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Publicado

2006-12-15

Número

Sección

Articulo Original