Ensino e saúde: o que pensam e o que sabem os deficientes auditivos
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v1i1.669Palabras clave:
Deficiente auditivo, Educação EspecialResumen
Trabalho de campo realizado na Escola Especial Elysio Campos em Goiânia ano de 1997 através da PROGRAD/Programa de Licenciatura. Teve como objetivos: Identificar percepções dos deficientes auditivos em relação aos métodos e recursos utilizados para ensinar saúde até então vivenciados; Suprir necessidades explicitadas pelos deficientes auditivos referentes a conteúdos de saúde através de palestras e Desenvolver métodos e recursos que facilitem o processo ensino-aprendizagem referente a conteúdos de saúde entre deficientes auditivos. O estudo foi desenvolvido em 3 fases distintas: Avaliação Diagnóstica; Realização de Palestras e Avaliação Formativa. A população constituiu-se de alunos matriculados na escola, fazendo parte da amostra alunos com idade superior a 12 anos. Detectou-se que os entrevistados possuíam noções de prevenção e transmissão de doenças em geral, mas em relação às doenças sexualmente transmissíveis, eles desconheciam os modos de transmissão. Verificou-se também que eles tinham pouco conhecimento sobre sexualidade e métodos contraceptivos. Comparando os dados da Análise Diagnóstica e da Análise Formativa, observou-se que houve mudança de conceitos e comportamentos entre os deficientes. O ensino dirigido a eles requer a utilização de recursos audiovisuais em maior quantidade quando comparado ao ensino a alunos normais. Recomenda-se o desenvolvimento de trabalhos contínuos com deficiente utilizando recursos e planos adequados e o investimento na formação de professores para a Educação Especial.
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Derechos de autor 2006 Revista Eletrônica de Enfermagem
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