Acessibilidade do adolescente com deficiência auditiva aos serviços de saúde

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v21.55502

Palabras clave:

Perda auditiva, Adolescente, Acesso aos serviços de saúde, Enfermagem, Pesquisa qualitativa

Resumen

Objetiva-se identificar a perspectiva do cuidador familiar acerca das facilidades e dificuldades no acesso do adolescente com deficiência auditiva aos serviços de saúde. Estudo de abordagem qualitativa, no qual participaram 10 cuidadores de adolescentes com deficiência auditiva. Os resultados mostram que a busca pelos serviços de saúde ocorre esporadicamente, em casos de adoecimento e/ou consultas regulares. Os participantes relataram preconceito e indiferença vivenciados dentro dos serviços de saúde. Soma-se a dificuldade que os profissionais têm em comunicar-se com os surdos, ferindo os princípios do Sistema Único de Saúde e levando a consultas insatisfatórias.  Conclui-se que a falta de preparo e a insegurança dos profissionais dificultam significativamente a qualidade e a humanização da assistência, uma vez que a comunicação é a base para o entendimento humano.

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Biografía del autor/a

Manuela Maschendorf Thomaz, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira pela Universidade Federal de Pelotas

Viviane Marten Milbrath, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira pela Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pelotas e membro dos grupos de pesquisa Cuidado à Saúde nas Etapas da Vida (CEVIDA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do NUPECANF da Universidade Federal de Pelotas. 

Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutora em Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem UFPEL. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pelotas - UFPEL. Membro do grupo de pesquisa: Cuidado à Saúde das Pessoas, Famílias e Sociedade, da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Departamento de Enfermagem. Vice-líder do Núcleo de Pesquisa e Estudo com crianças, adolescentes, mulheres e famílias - NUPECAMF.

Vera Lúcia Freitag, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira pela UFSM, Campus de Palmeira das Missões/RS. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf). Doutoranda em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.   Membro do Grupo de Estudos no Cuidado à Saúde nas Etapas de Vida (CEVIDA/UFRGS).

Jéssica Cardoso Vaz, Universidade Federal de Pelotas


Enfermeira pela Universidade Federal de Pelotas. Mestranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagemda Universidade Federal de Pelotas. Membro do Núcleo de Pesquisa e Estudos com Crianças, Adolescentes, Mulheres e Famílias (NUPECAMF/UFPel). 

Publicado

2019-12-31

Número

Sección

Articulo Original