Queixas técnicas submetidas ao Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária

Autores/as

  • Mariana Belincanta
  • Mariana Angela Rossaneis Universidade Estadual de Londrina
  • Laura Misue Matsuda Universidade Estadual de Maringá
  • Alexsandro de Oliveira Dias
  • Maria do Carmo Lourenço Haddad Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.49337

Palabras clave:

Vigilância de Produtos Comercializados, Notificação, Segurança de Equipamentos, Enfermagem, Segurança do Paciente

Resumen

Objetivou-seavaliar as queixas técnicas submetidas ao Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária entre 2006 a 2014Pesquisa documental, transversal, quantitativa de um banco de dados secundário público. Identificou-se que das 245.940 notificações encaminhadas, 109.311 eram referentes a queixas técnicas. A região Sudeste apresentou maior repasse de informações (53,5%) e a região Norte maior diferença na quantidade  de notificações entre os Estados (coeficiente de variação= 159,2), seguida pela região Nordeste (coeficiente de variação= 124,8). A maioria dos casos de notificações foram de artigos médico-hospitalares (53,09%) e o equipo foi o produto mais notificado (19%). O risco à saúde do paciente foi identificado em 56.777 casos, com maior frequência quanto aos materiais de baixo ou médio risco. Os hospitais da Rede Sentinela foram os principais notificadores. No período analisado houve aumento anual gradativo no número de notificações de queixas técnicas, principalmente de artigos-médico-hospitalares utilizados em procedimentos invasivos.

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Biografía del autor/a

Mariana Belincanta

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Londrina, PR, Brasil. E-mail: mbelincanta@hotmail.com.

Mariana Angela Rossaneis, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Auxiliar da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, PR, Brasil. E-mail: marianarossaneis@gmail.com.

Laura Misue Matsuda, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Adjunta da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil. E-mail: lauramisuem@gmail.com.

Alexsandro de Oliveira Dias

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem Fundamental. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: alexuel@bol.com.br.

Maria do Carmo Lourenço Haddad, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Associada da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, PR, Brasil. E-mail: carmohaddad@gmail.com.

Publicado

2018-12-10

Número

Sección

Articulo Original