Acogiendo a la familia en la Unidad de Cuidados Intensivos: conocimiento de un equipo multiprofesional

Autores/as

  • Josiane de Jesus Martins Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Eliane Regina Pereira do Nascimento Universidade Federal de Santa Catarina
  • Cláudia Koch Geremias Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Dulcineia Ghizoni Schneider Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Gabriela Schweitzer Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago
  • Hilário Mattioli Neto Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v10.46816

Palabras clave:

Acogimiento, Unidades de Terapia Intensiva, Enfermería, Familia, Trabajadores

Resumen

Estudio exploratorio descriptivo y cualitativo. El objetivo fue investigar el conocimiento de los profesionales de salud de una UCI sobre la acogida dada a la familia. Realizado en los meses de setiembre a noviembre del 2007 en una UCI, localizada al sur, con la participación de profesionales de enfermería, médicos, asistentes sociales y auxiliares administrativos. Datos recolectados por entrevistas. Se utilizó para el análisis el referencial metodológico del Discurso del Sujeto Colectivo (DSC). Temas centrales identificados: significado de la familia, cuidado a la familia, dificultades para cuidar de la familia, significado de acogida. La percepción de los participantes con relación a la familia, va más allá de lazos de consanguinidad, siendo que el cuidado se da a través de informaciones y orientaciones, las dificultades para el cuidado están relacionadas al miedo de involucrarse y a la falta de preparación, la acogida es entendida como proximidad, cuidar al otro como a sí mismo y ser receptivo.

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Biografía del autor/a

Josiane de Jesus Martins, Universidade do Sul de Santa Catarina

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Grupo de Pesquisa GEPADES/PEN/UFSC. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Membro do Núcleo de Pesquisa em Educação e Assistência de Enfermagem NUPEn/UNISUL. Coordenadora da pesquisa. E-mail: josiane.jesus@gmail.com.

Eliane Regina Pereira do Nascimento, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta e Sub-Chefe do Departamento de Enfermagem da UFSC. Membro do Grupo de Pesquisa GIATE/PEN/UFSC. Colaboradora da Pesquisa. E-mail: pongopam@terra.com.br.

Cláudia Koch Geremias, Universidade do Sul de Santa Catarina

Técnica de enfermagem do HU/UFSC. Aluna da nona fase do Curso de Graduação em Enfermagem da UNISUL. Pesquisadora. E-mail: claudinha.geremias@gmail.com.

Dulcineia Ghizoni Schneider, Universidade do Sul de Santa Catarina

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Grupo de Pesquisa NEFIS/PEN/UFSC. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Líder do Núcleo de Pesquisa em Educação e Assistência de Enfermagem NUPEn/UNISUL. Colaboradora da Pesquisa. E-mail: dulcigs@matrix.com.br.

Gabriela Schweitzer, Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago

Especialista em Terapia Intensiva. Enfermeira do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) e Enfermeira Terrestre e Aérea do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/SC). Membro do Grupo de Pesquisa GIATE/PEN/UFSC. Colaborou na coleta e análise dos dados. E-mail: gabyschw@hotmail.com.

Hilário Mattioli Neto, Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago

Enfermeiro da UTI do HU/UFSC e da UTI do HNR. Especialista em Emergência e Terapia Intensiva. Colaborador da pesquisa. E-mail: hhyl@ig.com.br.

Publicado

2017-05-15

Número

Sección

Articulo Original