Árvore de classificação para identificação de Padrão respiratório ineficaz em crianças com infecção respiratória aguda

Autores/as

  • Daniel Bruno Resende Chaves Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara
  • Lívia Maia Pascoal Universidade Federal do Maranhão
  • Beatriz Amorim Beltrão Universidade Federal do Ceará
  • Tânia Alteniza Leandro Universidade Federal do Ceará
  • Marília Mendes Nunes Universidade Federal do Ceará
  • Viviane Martins da Silva Universidade Federal do Maranhão
  • Marcos Venícios de Oliveira Lopes Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.45401

Resumen

O estudo teve como objetivo verificar as características definidoras com melhor poder de predição para auxiliar na classificação de Padrão respiratório ineficaz, utilizando árvores de classificação, em crianças com infecção respiratória aguda. Estudo transversal, realizado em dois hospitais pediátricos juntamente a 249 crianças com infecção respiratória aguda. Para a coleta, foi utilizado um instrumento específico desenvolvido para o estudo. Empregaram-se três algoritmos de indução para a geração das árvores, CHi-square Automatic Interaction  Detection, Classification and Regression Treese Quick, Unbiased, Efficient Statistical Tree. Construíram-se três árvores para auxiliar na identificação de Padrão Respiratório ineficaz. As árvores de classificação geradas apresentam probabilidades condicionais à ocorrência do diagnóstico associada a dispneia e alterações na profundidade respiratória. Padrão respiratório ineficaz esteve presente 65,5% da amostra. Assim, a probabilidade da ocorrência do referido diagnóstico nas crianças com infecção respiratória aguda foi de 100% com a presença de dispneia e de alterações na profundidade respiratória.

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Biografía del autor/a

Daniel Bruno Resende Chaves, Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Enfermeiro do Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: dbresende@yahoo.com.br.

Lívia Maia Pascoal, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira, Doutora em Enfermeira. Professora Adjunta da Universidade Federal do Maranhão. Imperatriz, MA, Brasil. E-mail: livia_mp@hotmail.com.

Beatriz Amorim Beltrão, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará, nível Doutorado. Enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário Walter Cantídio do Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: biaamorimm@yahoo.com.br.

Tânia Alteniza Leandro, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará, nível Doutorado. Enfermeira Assistencial do Instituto do Câncer do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: taniallt@yahoo.com.br.

Marília Mendes Nunes, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará, nível Doutorado. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: marilia_mn@hotmail.com.

Viviane Martins da Silva, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Universidade Federal do Maranhão. Imperatriz, MA, Brasil. E-mail: viviane.silva@outlook.com.

Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: marcos@ufc.br.

Publicado

2018-12-31

Número

Sección

Articulo Original