Oficinas para o desenvolvimento da prática baseada em evidências entre lideranças de enfermagem: estudo piloto

Autores/as

  • Fernanda Carolina Camargo Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Hospital de Clínicas
  • Gilberto de Araújo Pereira Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Helena Hemiko Iwamoto Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Lourraine Tavares Lorena Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Mayla Borges Goulart Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Hospital de Clínicas
  • Divanice Contim Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.43803

Palabras clave:

Enfermagem Baseada em Evidências, Prática Clínica Baseada em Evidências, Liderança, Hospitais de Ensino

Resumen

O objetivo desse estudo foi analisar a efetividade de oficinas motivacionais para implementação da Prática Baseada em Evidências (PBE) entre lideranças de enfermagem. Estudo piloto, quase experimental do tipo antes e depois, realizado em hospital público de ensino. Foram aplicados Evidence-Based Practice Questionnaire e The Barriers to Research Utilization Scale e analisadas diferenças de médias por teste T-Student para amostras pareadas ou teste de Wilcoxon para dados não paramétricos. Apesar de apresentarem atitudes favoráveis à PBE, as oficinas não foram efetivas na ampliação de competências (média inicial =109,8; média final =107 p=0,58). Porém, reduziram de forma significativa a percepção das barreiras (média inicial =73,2; média final =66,6 p<0,10), sendo as principais relacionadas à falta de autoridade para propor mudanças e sobrecarga de trabalho. Foi observada efetividade da intervenção para motivação. Encoraja-se o desenvolvimento de novas pesquisas que avaliem a incorporação dessa prática nas unidades chefiadas por líderes de enfermagem.

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Biografía del autor/a

Fernanda Carolina Camargo, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Hospital de Clínicas

Enfermeira, Doutora em Atenção à Saúde. Enfermeira da Vigilância Epidemiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: fernandaccamargo@yahoo.com.br.

Gilberto de Araújo Pereira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Estatístico, Doutorado em Estatística. Professor Adjunto da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: pereira_gilberto@yahoo.com.br.

Helena Hemiko Iwamoto, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Associada da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: helena.iwamoto@gmail.com.

Lourraine Tavares Lorena, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: lourraine16@hotmail.com.

Mayla Borges Goulart, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Hospital de Clínicas

Enfermeira. Técnico em Enfermagem do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: maylagoulart@hotmail.com.

Divanice Contim, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: d.contim@uol.com.br.

Publicado

2017-12-31

Número

Sección

Articulo Original