Correlação entre cardiopatias hipertensivas e aterosclerose na artéria aorta

Autores/as

  • Pedro Paulo de Mattos Moreno Instituto Dante Pazzanese
  • Mara Lúcia Fonseca Ferraz Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Geral
  • Maria Helena Soares Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Vicente de Paula Antunes Teixeira Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Fernanda Rodrigues Helmo Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Rosana Rosa Miranda Corrêa Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.40655

Palabras clave:

Aterosclerose. Cardiopatias. Hipertensão Arterial

Resumen

A hipertensão arterial sistêmica é uma doença multifatorial, comportando-se como fator desencadeador das doenças cardiovasculares e da aterosclerose. O objetivo foi descrever a associação de idade, gênero, cor da pele e o grau de aterosclerose na artéria aorta na cardiopatia hipertensiva em indivíduos autopsiados. Foram avaliados 34 seguimentos de artérias aortas abdominais de indivíduos autopsiados com cardiopatia hipertensiva (20) e sem cardiopatia hipertensiva (14). A idade, gênero, cor da pele e causa de morte foram coletadas do laudo de autopsia, a quantificação da intensidade de aterosclerose e o grau de aterosclerose através de escala padronizada. Neste estudo, a causa de morte e a intensidade da aterosclerose apresentaram associação significativa com a cardiopatia hipertensiva; houve prevalência de placas de ateroma de maior extensão entre os indivíduos com esta entidade. Desse modo, a aterosclerose deve ser investigada em indivíduos com cardiopatia hipertensiva visando prevenir graves repercussões, que podem culminar com o óbito.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Pedro Paulo de Mattos Moreno, Instituto Dante Pazzanese

Enfermeiro. Residente em Enfermagem Cardiovascular do Instituto Dante Pazzanese. São Paulo, SP, Brasil. E-mail: pedropaulommoreno@hotmail.com.

Mara Lúcia Fonseca Ferraz, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Geral

Bióloga, Doutora em Patologia. Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Geral da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: mara@patge.uftm.edu.br.

Maria Helena Soares, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Bióloga, Mestre Patologia Básica e Experimental. Técnica em anatomia e necropsia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: mhmais@hotmail.com.

Vicente de Paula Antunes Teixeira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Médico, Doutor em Patologia. Professor Titular da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: vicente@patge.uftm.edu.br.

Fernanda Rodrigues Helmo, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Mestre em Patologia. Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Geral, nível Doutorado, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: fernandahelmo@gmail.com.

Rosana Rosa Miranda Corrêa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Doutora em Patologia. Professora Adjunta da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: rosana.correa@uftm.edu.br.

Publicado

2017-12-31

Número

Sección

Articulo Original