Infecção pelo vírus Zika na gestação e microcefalia em recém-nascidos: revisão integrativa de literatura

Autores/as

  • Ana Karina Marques Salge Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Thaíla Corrêa Castral Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Marília Cordeiro de Sousa Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Romilda Rayane Godoi Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Ruth Minamisava Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Sandra Maria Brunini de Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.39888

Palabras clave:

Infecção pelo Zika virus, Microcefalia, Gravidez, Recém-Nascido, Enfermagem em Saúde Comunitária

Resumen

A febre pelo vírus Zika é pouco conhecida, sendo que apenas 18% das infecções humanas têm manifestações clínicas. Nos últimos meses, o número de casos de microcefalia neonatal, possivelmente relacionados ao vírus Zika, cresceu significativamente no Brasil, emergindo como um problema de saúde mundial. O objetivo deste estudo foi buscar evidências na literatura, para reunir e sintetizar o conhecimento produzido sobre relação entre a infecção pelo vírus Zika durante a gestação e as consequências neonatais, por meio de revisão integrativa da literatura. A busca das referências nas bases BVS, PubMed, CINAHL, Web of Science e sites governamentais (Ministério da Saúde e FIOCRUZ) e da World Health Organization permitiu identificação de quatro artigos e quatro protocolos que se adequaram aos critérios estabelecidos. Os artigos possuem baixo nível de evidência, porém permitem constatar evidências da transmissão transplacentária do vírus Zika, porém ainda não há comprovação que o vírus Zika desencadeie a microcefalia.

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Biografía del autor/a

Ana Karina Marques Salge, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Patologia. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anasalge@gmail.com.

Thaíla Corrêa Castral, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde, Professora Adjunta da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: thaccastral@gmail.com.

Marília Cordeiro de Sousa, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem, nível Mestrado, da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: maacsousa@hotmail.com.

Romilda Rayane Godoi Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem, nível Mestrado, da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: romildarayane@gmail.com.

Ruth Minamisava, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Medicina Tropical. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: minamisava@gmail.com.

Sandra Maria Brunini de Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: sandrabrunini@hotmail.com.

Publicado

2016-03-31

Número

Sección

Articulo de Revisión