Incompatibilidade medicamentosa em terapia intensiva: revisão sobre as implicações para a prática de enfermagem

Autores/as

  • Graciele Oroski Paes Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Samara Oliveira Moreira Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro
  • Maiara Benevides Moreira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Tamiris Gonçalves Martins Hospital Estadual Carlos Chagas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.38718

Palabras clave:

Cuidados de Enfermagem, Cuidados Críticos, Incompatibilidade de Medicamentos, Cateteres Venosos Centrais, Administração Intravenosa

Resumen

Revisão integrativa de literatura realizada em sete bases de dados, com objetivo de analisar a produção científica sobre as potenciais incompatibilidades medicamentosas em terapia intensiva e mapear os medicamentos incompatíveis de maior prevalência descritos na literatura. Os filtros aplicados foram: artigos disponíveis na íntegra, publicações do período de 2009 a 2016 nos idiomas português, inglês e/ou espanhol, totalizando 11 artigos ao término da seleção.  A partir da revisão, observou-se que os medicamentos fenitoína e pantoprazol são os principais responsáveis pelas incompatibilidades medicamentosas nas unidades de terapia intensiva. O bloqueio das incompatibilidades pode ser realizado por meio de medidas simples implementadas rotineiramente pela enfermagem, tais como o aprazamento de medicamentos otimizado, a administração em vias venosas separadas de medicamentos sabidamente incompatíveis, a padronização da forma de diluição e administração de medicamentos, focando, principalmente, nos medicamentos incompatíveis de maior prevalência encontrados no estudo.

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Biografía del autor/a

Graciele Oroski Paes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: gracieleoroski@gmai.com.

Samara Oliveira Moreira, Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: sassa.ufrj@bol.com.br.

Maiara Benevides Moreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: maiarabenevides@hotmail.com.

Tamiris Gonçalves Martins, Hospital Estadual Carlos Chagas

Enfermeira. Enfermeira do Hospital Estadual Carlos Chagas e da UPA Bangu. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: tamiris_ufrj@hotmail.com.

Publicado

2017-08-21

Número

Sección

Articulo de Revisión