Da doença estigmatizante à ressignificação de viver em situação de rua
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v18.33141Palabras clave:
Estigma Social, Determinantes Sociais da Saúde, Preconceito, Pessoas em Situação de RuaResumen
Este estudo qualitativo utilizou o método da história oral – modalidade temática – com o objetivo de compreender as relações existentes no processo de ressignificação da vida na rua a partir do diagnóstico de uma doença socialmente estigmatizante. Foi desenvolvido em um Centro de Acolhida, com cinco pessoas vivendo em situação de rua, portadoras de doenças socialmente estigmatizantes. Da análise emergiram duas categorias: A doença estigmatizante; Ressignificando a vida. Depreendemos que ser portador de doenças carregadas de estigma, preconceito e medo contribui com a fragilização dos vínculos sociais, amplia as vulnerabilidades individuais e as chances de ingresso e/ou perpetuação da vida em situação de rua. O autoconhecimento em relação à doença e a reflexão sobre a própria finitude contribuem para a ressignificação da vida. Os simbolismos que envolvem cada uma das doenças discutidas são pouco sensíveis às intervenções das políticas públicas para este fim.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Publicado
2016-03-31
Número
Sección
Articulo Original
Licencia
Derechos de autor 2016 Revista Eletrônica de Enfermagem
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.