Avaliação clínica de crianças e adolescentes asmáticos: relevância da atenção interdisciplinar

Autores/as

  • Karina Machado Siqueira Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Geovanna Líscio Pereira Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clínicas, Residência Multiprofissional em Saúde
  • André Luiz Bittencourt Sempre Saúde
  • Camila Silva Colodino Associação de Combate ao Câncer em Goiás, Residência em Enfermagem Oncológica
  • Isabela Cristine Ferreira Fernandes Universidade Federal de Tocantins
  • Maria Alves Barbosa Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i3.29910

Palabras clave:

Asma, Criança, Adolescente, Assistência Integral à Saúde, Enfermagem Pediátrica

Resumen

Estudo descritivo, retrospectivo, que objetivou avaliar as condições clínicas de crianças e adolescentes com asma, ao iniciarem o tratamento e após seis meses de acompanhamento por equipe multiprofissional, com foco na atenção interdisciplinar. Pesquisa desenvolvida em ambulatório de referência terciária para a atenção à asma infantil, em Goiânia, Goiás, Brasil. Foram coletados dados de 101 prontuários entre janeiro e março de 2013. As crianças e adolescentes eram predominantemente do sexo masculino (70,3%), com idade entre dois e cinco anos (31,7%) e classificadas como casos de asma persistente moderada (47,6%). Após o acompanhamento durante seis meses, verificou-se que a maioria (64,4%) obteve controle total ou parcial da doença, redução de todos os sintomas identificados na primeira consulta e apresentaram alta adesão ao tratamento farmacológico proposto (70,3%). A atenção interdisciplinar pode resultar na melhoria do manejo clínico e contribuir para o avanço na qualidade da assistência a crianças e adolescentes asmáticos.

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Biografía del autor/a

Karina Machado Siqueira, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem (FEN) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: karinams.fen@gmail.com.

Geovanna Líscio Pereira, Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clínicas, Residência Multiprofissional em Saúde

Enfermeira. Discente do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, área Materno Infantil, do Hospital das Clínicas da UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: geovanna_liscio@hotmail.com.

André Luiz Bittencourt, Sempre Saúde

Enfermeiro. Enfermeira da Empresa Sempre Saúde. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: bitencourtandre@hotmail.com.

Camila Silva Colodino, Associação de Combate ao Câncer em Goiás, Residência em Enfermagem Oncológica

Enfermeira. Discente do Programa de Residência em Enfermagem Oncológica da Associação de Combate ao Câncer em Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: mila.silva6@hotmail.com.

Isabela Cristine Ferreira Fernandes, Universidade Federal de Tocantins

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, FEN/UFG. Professora Assistente da Universidade Federal de Tocantins. Palmas, TO, Brasil. E-mail: isabela_cristine@hotmail.com.

Maria Alves Barbosa, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: maria.malves@gmail.com.

Publicado

2015-09-30

Número

Sección

Articulo Original