Adhesión a las precauciones estándar entre profesionales de enfermería expuestos a material biológico

Autores/as

  • Silmara Elaine Malaguti-Toffano Universidade Federal de São João Del-Rei
  • Silvia Rita Marin da Silva Canini Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Renata Karina Reis Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Fernanda Maria Vieira Pereira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Adriana Maria da Silva Felix
  • Patricia Helena Vivan Ribeiro
  • Elucir Gir Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i1.29269

Palabras clave:

Precauciones Universales, Riesgos Laborales, Accidentes de Trabajo, Exposición Profesional

Resumen

Estudio transversal, realizado en hospital público de enseñanza, con 256 profesionales de enfermería, objetivando describir las exposiciones laborales a material biológico potencialmente contaminado entre profesionales de un hospital universitario, y comparar los puntajes de adhesión a las medidas de Precauciones-Estándar (PE). Datos recolectados en primera etapa mediante formulario con preguntas referentes a exposición laboral y escala psicométrica “Adhesión a PE”; y en la segunda, con consentimiento de los participantes, se efectuó consulta de historias clínicas de los profesionales expuestos. La adhesión a las PE fue evaluada como alta y media, según las respuestas a los ítems de la escala. No existió diferencia estadísticamente significativa entre los expuestos o no al material biológico. Se evidenció que solamente el uso de la escala de adhesión a las PE no fue suficiente para contemplar todos los factores asociados a la exposición laboral a material biológico.

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Biografía del autor/a

Silmara Elaine Malaguti-Toffano, Universidade Federal de São João Del-Rei

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal de São João Del-Rei. Divinópolis, MG, Brasil. E-mail: silmalaguti@yahoo.com.br.

Silvia Rita Marin da Silva Canini, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: canini@eerp.usp.br.

Renata Karina Reis, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: rkreis@eerp.usp.br.

Fernanda Maria Vieira Pereira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem Fundamental. Discente do Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem/USP e da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fernanddamaria@hotmail.com.

Adriana Maria da Silva Felix

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: adrianausprp@yahoo.com.br.

Patricia Helena Vivan Ribeiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: patriciavivan@sercontel.com.br.

Elucir Gir, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: egir@eerp.usp.br.

Publicado

2015-03-31

Número

Sección

Articulo Original