Influências do climatério para o envelhecimento na percepção de mulheres idosas: subsídios para a enfermagem

Autores/as

  • Giuliana Fernandes e Silva
  • Maria Aparecida Vasconcelos Moura Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Márcia Valéria de Souza Almeida Universidade Federal do Espírito Santo
  • Selma Petra Chaves Sá Universidade Federal Fluminense, Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa
  • Ana Beatriz Azevedo Queiroz Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i3.29072

Palabras clave:

Enfermagem Geriátrica, Saúde da Mulher, Climatério, Envelhecimento

Resumen

Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, com objetivo de analisar a influência do climatério para o envelhecimento na percepção das mulheres idosas. O estudo foi desenvolvido no Instituto de Atenção à Saúde São Francisco de Assis/Rio de Janeiro/Brasil. A coleta de dados foi conduzida por entrevista individual com 31 mulheres, sendo os mesmos processados por meio de análise temática de conteúdo. Os resultados apontaram que o climatério, marcado por intensas mudanças corporais e emocionais, influencia e desencadeia o envelhecimento gerando medo, especialmente por sua associação com proximidade da morte. A participação em grupos para idosos traz benefícios às participantes, especialmente pelo convívio, novas amizades, prática de atividades físicas, lazer, entretenimento e ânimo para melhor vivenciar esta fase da vida. Conclui-se que para diminuir o impacto do climatério na vida das mulheres, as estratégias de atenção a saúde devem priorizar estratégias criativas, fundamentadas nos valores sociais, convivência social e vida saudável.

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Biografía del autor/a

Giuliana Fernandes e Silva

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: giulianafernandes@hotmail.com

Maria Aparecida Vasconcelos Moura, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EEAN/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: maparecidavas@yahoo.com.br

Márcia Valéria de Souza Almeida, Universidade Federal do Espírito Santo

Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível do Doutorado, da EEAN/UFRJ. Professora Assistente da Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil. E-mail: souzamarcia30@yahoo.com.br

Selma Petra Chaves Sá, Universidade Federal Fluminense, Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: spetra@ig.com.br

Ana Beatriz Azevedo Queiroz, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto da EEAN/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: anabqueiroz@oi.com.br

Publicado

2015-09-30

Número

Sección

Articulo Original